Lá vem meu trem,
acelera coração!
Vou subir depressa
no primeiro vagão,
tomar um lugar,
sentar, ir em pé.
Vagão, não, ora essa!
Do meu trem sou maquinista,
vou à frente, vou contente,
seguindo trilhos afora!
Demorou, chegou a hora,
o meu rumo já é certo,
com muita tranquilidade,
só paro na estação
azul da felicidade.
Suely Ribella ©
10 de jan. de 2015
30 de dez. de 2014
HUMANIDADE
Um mundo de sorrisos e alegria,
sem vícios, sem doenças, sem maldade,
sem falta de afeto e compreensão...
Um mundo sem carências, sem inveja,
sem esmolas, sem migalhas, só fartura,
sem guerras, sem violência, só de amor.
Criei um mundo louco, impossível.
Meu mundo só ficou na fantasia.
Suely Ribella ©
sem vícios, sem doenças, sem maldade,
sem falta de afeto e compreensão...
Um mundo sem carências, sem inveja,
sem esmolas, sem migalhas, só fartura,
sem guerras, sem violência, só de amor.
Criei um mundo louco, impossível.
Meu mundo só ficou na fantasia.
Suely Ribella ©
20 de dez. de 2014
MEUS NATAIS
sempre iguais,
atitudes formais,
alegrias irreais,
desejos surreais...
Natais
de abraços apertados,
presentes trocados,
ais suspirados,
corações separados...
Natais
sombrios,
vazios,
frios,
só os olhos quentes
de lágrimas...
Natais
sem você...
Suely Ribella ©
10 de dez. de 2014
O MOUSE
O mouse me obedece...
Em movimentos calmos
e lentos,
olhos fixos no monitor,
alheia ao mundo,
vou contornando teu rosto,
teus olhos, tua boca...
e fico assim distraída,
em pensamentos
quase reais...
e o cursor vai deslizando,
quase entorpecido
tanto quanto eu,
em carinhos
e carícias imagináveis...
Não tenho pressa...
Eu nunca tenho pressa
quando estou contigo...
e lentos,
olhos fixos no monitor,
alheia ao mundo,
vou contornando teu rosto,
teus olhos, tua boca...
e fico assim distraída,
em pensamentos
quase reais...
e o cursor vai deslizando,
quase entorpecido
tanto quanto eu,
em carinhos
e carícias imagináveis...
Não tenho pressa...
Eu nunca tenho pressa
quando estou contigo...
Suely Ribella ©
30 de nov. de 2014
DOCE...
20 de nov. de 2014
ESSA BOCA
10 de nov. de 2014
NEM TUDO SÃO FLORES
30 de out. de 2014
O BEIJA-FLOR
Um beija-flor
pousou na minha janela
e ali ficou, sem notar
que eu o observava...
Estaria ele esperando
que eu me aproximasse?!
Quem sabe tivesse
algo a me dizer...
Ou, se eu chegasse pertinho,
ele se assustaria?!
Não vou saber... ele se foi...
nem ele saberá
que alegrou a minha manhã
e me fez pensar... em ti...
O que faço com contigo?!
Fico te olhando de longe,
ou me aproximo?!
Se eu chegar pertinho,
teus braços me abrirás?!
teu coração me entregarás?!
ou... fugirás?!
Suely Ribella ©
pousou na minha janela
e ali ficou, sem notar
que eu o observava...
Estaria ele esperando
que eu me aproximasse?!
Quem sabe tivesse
algo a me dizer...
Ou, se eu chegasse pertinho,
ele se assustaria?!
Não vou saber... ele se foi...
nem ele saberá
que alegrou a minha manhã
e me fez pensar... em ti...
O que faço com contigo?!
Fico te olhando de longe,
ou me aproximo?!
Se eu chegar pertinho,
teus braços me abrirás?!
teu coração me entregarás?!
ou... fugirás?!
Suely Ribella ©
20 de out. de 2014
LOUCA, EU?!
Se me interessa, de cega me faço,
o sofrimento é uma opção de vida,
se for preciso, ensurdeço também,
me chamem louca, chamo-me feliz.
Sobram motivos se eu quiser sofrer,
quero enxergar o lado bom da vida,
eu quero rir, brincar, dizer tolices,
me chamem louca, chamo-me feliz.
Namoro a vida e quando ela me trai,
brigo depressa, logo ela me entende,
faço o que quero, sou dona de mim.
Ninguém no mundo tem autoridade
pra me dizer o que é errado ou certo,
me chamem louca, chamo-me feliz.
Suely Ribella ©
o sofrimento é uma opção de vida,
se for preciso, ensurdeço também,
me chamem louca, chamo-me feliz.
Sobram motivos se eu quiser sofrer,
quero enxergar o lado bom da vida,
eu quero rir, brincar, dizer tolices,
me chamem louca, chamo-me feliz.
Namoro a vida e quando ela me trai,
brigo depressa, logo ela me entende,
faço o que quero, sou dona de mim.
Ninguém no mundo tem autoridade
pra me dizer o que é errado ou certo,
me chamem louca, chamo-me feliz.
Suely Ribella ©
10 de out. de 2014
PARTIR
as amarras,
livrar
do cativeiro,
partir
sem adeus,
sem nada,
alforriando
a alma
apaixonada,
partir...
Suely Ribella ©
30 de set. de 2014
OLHA!
Não posso gritar
ao mundo teu nome
e o quanto te amo...
Mas, posso falar
ao mundo, em versos,
do meu amor por ti...
E sussurrar, só pra ti...
Dio, come ti amo, .........!
Suely Ribella ©
ao mundo teu nome
e o quanto te amo...
Mas, posso falar
ao mundo, em versos,
do meu amor por ti...
E sussurrar, só pra ti...
Dio, come ti amo, .........!
Suely Ribella ©
20 de set. de 2014
ARTES
10 de set. de 2014
TUDO
Esse teu jeito de me olhar,
esses olhos brilhando,
esse sorriso se abrindo,
esse corpo se movimentando...
Essa proximidade,
essa respiração, esse perfume,
essas mãos... essa boca...
Entonteço, enlouqueço,
tudo esqueço,
não sei mais quem sou,
não sei onde estou...
Cadê o chão?... Fugiu...
Cadê o tempo?... Sumiu...
Cadê o espaço?... Pra que?
Tu estás aqui... Pra que mais?
Tu és tudo que eu quero,
Tu és tudo que eu preciso...
Suely Ribella ©
30 de ago. de 2014
VIAJANDO
Viajando mundos,
galáxias, planetas...
Viajando profundo,
pro fundo de mim...
Viajando pensando,
tentando entender...
Viajando sonhando,
tentando esquecer...
Viajando profundo
pra dentro de mim...
Viajando profundo
pra longe de ti...
Viajando viajando,
querendo viver...
Viajando, viajando,
profundo, pro fundo,
até me encontrar,
até ser feliz...
Suely Ribella ©
Viajando profundo,
pro fundo de mim...
Viajando pensando,
tentando entender...
Viajando sonhando,
tentando esquecer...
Viajando profundo
pra dentro de mim...
Viajando profundo
pra longe de ti...
Viajando viajando,
querendo viver...
Viajando, viajando,
profundo, pro fundo,
até me encontrar,
até ser feliz...
Suely Ribella ©
20 de ago. de 2014
INVASOR
10 de ago. de 2014
PRECISO-TE
Eu preciso dos teus braços
para o meu corpo envolver,
quero teus beijos devassos,
e em teu corpo me perder.
para o meu corpo envolver,
quero teus beijos devassos,
e em teu corpo me perder.
Suely Ribella ©
30 de jul. de 2014
ÀS VEZES
Às vezes, nos agredimos
para não transgredir
regras, leis, impostas
por pessoas que não sabem
nada do amor...
Às vezes, nos machucamos
para não ferir
pessoas, que nos pisariam
sem a menor cerimônia...
Às vezes, nos anulamos,
sem perceber,
e damos espaço
a quem não merece...
Às vezes, esquecemos
de nós mesmos,
mas sempre lembramos
de quem não devemos lembrar...
Às vezes, sofremos
porque ignoramos
a voz da razão, e deixamos
que o coração nos guie.
Suely Ribella ©
para não transgredir
regras, leis, impostas
por pessoas que não sabem
nada do amor...
Às vezes, nos machucamos
para não ferir
pessoas, que nos pisariam
sem a menor cerimônia...
Às vezes, nos anulamos,
sem perceber,
e damos espaço
a quem não merece...
Às vezes, esquecemos
de nós mesmos,
mas sempre lembramos
de quem não devemos lembrar...
Às vezes, sofremos
porque ignoramos
a voz da razão, e deixamos
que o coração nos guie.
Suely Ribella ©
20 de jul. de 2014
INQUIETO
Teus olhos me procuram,
tuas mãos se inquietam,
tua boca quer meus beijos,
teu corpo arde de desejos,
teu pensamento ligeiro
percorre meu corpo inteiro...
Suely Ribella ©
tuas mãos se inquietam,
tua boca quer meus beijos,
teu corpo arde de desejos,
teu pensamento ligeiro
percorre meu corpo inteiro...
Suely Ribella ©
10 de jul. de 2014
PIOVE
Essa chuva
fina e insistente,
esse vento
sacudindo as janelas,
esse ar frio...
essa música tocando...
Tudo conspira
e convida
a um chocolate quente,
um bom filme,
um édredon macio...
E nós dois...
Nós dois,
que aos poucos
vamos esquentando,
das roupas nos livrando...
O filme,
a gente assiste depois...
Suely Ribella ©
30 de jun. de 2014
NA MINHA SOLIDÃO...
Na minha solidão, te sonho...
e sozinha com os meus pensamentos,
vou ao teu encontro...
Na solidão desses encontros,
busco forças,
e continuo vivendo falsamente,
sonhando em delírios,
poetando o amor que te dedico,
a adoração que te devoto,
o descontrole dos meus sentimentos,
a loucura ora evidente, ora disfarçada,
que mora em mim,
como se existisses,
como se... de verdade fosses...
Na minha solidão,
num instante mínimo de lucidez,
sou capaz de odiar.
Odeio-me... por te amar tanto.
Suely Ribella ©
e sozinha com os meus pensamentos,
vou ao teu encontro...
Na solidão desses encontros,
busco forças,
e continuo vivendo falsamente,
sonhando em delírios,
poetando o amor que te dedico,
a adoração que te devoto,
o descontrole dos meus sentimentos,
a loucura ora evidente, ora disfarçada,
que mora em mim,
como se existisses,
como se... de verdade fosses...
Na minha solidão,
num instante mínimo de lucidez,
sou capaz de odiar.
Odeio-me... por te amar tanto.
Suely Ribella ©
20 de jun. de 2014
UMA CERTEZA
Tenho uns dias de estar bem,
estar contente,
dias de cantar,
sorrir e suspirar...
Tenho outros dias
de uma angústia inexplicável,
dias de estar triste
e de chorar...
E nessa insatisfação
que me aflige,
nesse humor,
por vezes, tão instável,
encontro uma certeza,
a única talvez:
a de te amar e te querer,
meu doce amor,
desde que te vi
pela primeira vez...
estar contente,
dias de cantar,
sorrir e suspirar...
Tenho outros dias
de uma angústia inexplicável,
dias de estar triste
e de chorar...
E nessa insatisfação
que me aflige,
nesse humor,
por vezes, tão instável,
encontro uma certeza,
a única talvez:
a de te amar e te querer,
meu doce amor,
desde que te vi
pela primeira vez...
Suely Ribella ©
10 de jun. de 2014
LOUCURA
Estou quieta e sossegada,
ouvindo música, deitada...
E de repente
invades meu pensamento
calma e silenciosamente...
E percebo nesse momento
que não tenho mais pensado em ti,
não sinto mais tua falta...
E me pergunto se exististe mesmo,
se fizeste parte de mim, da minha vida...
Já não lembro mais da cor dos teus olhos,
nem do brilho do teu olhar
que eu tanto gostava...
Já não lembro mais da cor do teu sorriso,
E de repente
invades meu pensamento
calma e silenciosamente...
E percebo nesse momento
que não tenho mais pensado em ti,
não sinto mais tua falta...
E me pergunto se exististe mesmo,
se fizeste parte de mim, da minha vida...
Já não lembro mais da cor dos teus olhos,
nem do brilho do teu olhar
que eu tanto gostava...
Já não lembro mais da cor do teu sorriso,
nem do tom da tua voz,
que me fascinavam...
Já não me lembro de mais nada...
Olho tuas fotos e de repente
me surpreendo ao ver-nos juntos,
e me pergunto: Quem é este?!
Já não me lembro...
Enlouqueci...
de tanto te amar,
de tanto te querer
....................................................................
O telefone toca... e eu acordo...
Foi só um pesadelo...
Suely Ribella ©
que me fascinavam...
Já não me lembro de mais nada...
Olho tuas fotos e de repente
me surpreendo ao ver-nos juntos,
e me pergunto: Quem é este?!
Já não me lembro...
Enlouqueci...
de tanto te amar,
de tanto te querer
....................................................................
O telefone toca... e eu acordo...
Foi só um pesadelo...
Suely Ribella ©
30 de mai. de 2014
MINHAS HISTÓRIAS
minhas histórias,
planos, enganos,
tudo perdido, esquecido,
num livro de anotações...
Sem noções, eu sonhava,
imaginava o amor,
um amor perfeito,
e hoje quando me deito,
à hora de dormir,
consigo sorrir das histórias
que criei, inventei
pra ser feliz,
e da vida sem glórias
que pra mim não quis...
Suely Ribella ©
20 de mai. de 2014
ANTES QUE EU ADORMEÇA
Antes que eu adormeça,
me abraça,
que no teu abraço
me aqueço,
e esqueço
o que não quero lembrar...
Antes que eu adormeça,
me abraça,
que durmo e amanheço
feliz a cantar...
Suely Ribella ©
me abraça,
que no teu abraço
me aqueço,
e esqueço
o que não quero lembrar...
Antes que eu adormeça,
me abraça,
que durmo e amanheço
feliz a cantar...
Suely Ribella ©
10 de mai. de 2014
SIMPLES, ASSIM...
A vida é simples,
simples assim,
começa, termina,
e às vezes,
a gente não vê,
não vive,
não brinca
no intervalo.
A vida é simples,
simples assim,
começa, termina,
sem nos dar tempo
para o que queremos,
ou queríamos,
porque demoramos
a nos decidir,
e ela, a vida,
tem pressa...
Suely Ribella ©
simples assim,
começa, termina,
e às vezes,
a gente não vê,
não vive,
não brinca
no intervalo.
A vida é simples,
simples assim,
começa, termina,
sem nos dar tempo
para o que queremos,
ou queríamos,
porque demoramos
a nos decidir,
e ela, a vida,
tem pressa...
Suely Ribella ©
5 de mai. de 2014
CALADA
Gosto de ficar calada,
sozinha,
e que ninguém me incomode,
para que eu possa
me encontrar contigo
nos meus pensamentos.
Gosto de te lembrar,
pensar, imaginar...
Não sei o porquê
das lágrimas...
Não me faço perguntas,
apenas me deixo emocionar,
inevitavelmente,
a cada vez que te penso...
Suely Ribella ©
sozinha,
e que ninguém me incomode,
para que eu possa
me encontrar contigo
nos meus pensamentos.
Gosto de te lembrar,
pensar, imaginar...
Não sei o porquê
das lágrimas...
Não me faço perguntas,
apenas me deixo emocionar,
inevitavelmente,
a cada vez que te penso...
Suely Ribella ©
30 de abr. de 2014
VAMOS!
Eu sou teu sonho...
sou tua emoção!
Sou eu que faço
vibrar teu corpo,
pulsar teu coração...
Sou a tua saúde,
a tua alegria!
Sem nada pedir
ou prometer,
sou o que precisas
para viver!
Eu sei que estou
no teu pensamento,
estou contigo
a todo instante,
a todo momento...
Então, deixemos
a razão de lado
e ao coração
vamos atender...
Vamos sonhar,
vamos viver!
Suely Ribella ©
25 de abr. de 2014
SONHANDO
Uma suave brisa de outono,
vem me beijar, me acordar,
e um solzinho tímido ainda,
pela janela, quarto a dentro,
vem pra vida me chamar...
Mas não me tiram do sonho,
do meu constante sonhar...
Sonho dormindo, acordada,
sonho de noite, de dia,
sonho em qualquer lugar...
Enquanto essa brisa suave,
pra pertinho de você
insiste em me transportar,
eu aceito o convite do sol
e vou à praia caminhar...
Vou caminhando, sonhando,
e sonhando até sorrio...
que bom seria encontrar,
você, meu caso perdido,
que eu não canso de amar...
Suely Ribella ©
20 de abr. de 2014
ASSIM DISTANTE
Não sei se estou com saudade,
tanto te vejo e encontro
em sonhos, pensamentos,
não sei se me fazes falta,
tanto estás comigo
a todo momento,
não sei se te quero
assim distante,
nem sei
o que a tua ausência
faz de mim...
sei que seria melhor
ter-te comigo de verdade,
e não mais te querer
sem te ter,
e não mais estar
assim distante...
Suely Ribella ©
tanto te vejo e encontro
em sonhos, pensamentos,
não sei se me fazes falta,
tanto estás comigo
a todo momento,
não sei se te quero
assim distante,
nem sei
o que a tua ausência
faz de mim...
sei que seria melhor
ter-te comigo de verdade,
e não mais te querer
sem te ter,
e não mais estar
assim distante...
Suely Ribella ©
15 de abr. de 2014
PATETA
e não haveria tanto amor
no meu coração.
Não foras tu
e não me sairiam da alma
os versos de amor que canto.
Não foras tu
e certamente minha alma
seria menos poeta.
Não foras tu,
quem és, como és,
e eu seria menos pateta.
Suely Ribella ©
10 de abr. de 2014
GIRANDO
5 de abr. de 2014
AQUECIMENTO
30 de mar. de 2014
LUZ
Não quero a luz
do fim do túnel,
nem do fim da rua,
quero a luz
que me arrepia,
me põe nua...
Não quero luz
para me salvar,
quero a luz
que me faz pecar...
Ah, meu amor,
traz-me a luz
abrasadora
e multicor
do teu olhar...
Suely Ribella ©
do fim do túnel,
nem do fim da rua,
quero a luz
que me arrepia,
me põe nua...
Não quero luz
para me salvar,
quero a luz
que me faz pecar...
Ah, meu amor,
traz-me a luz
abrasadora
e multicor
do teu olhar...
Suely Ribella ©
25 de mar. de 2014
VONTADES
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