10 de nov. de 2015
MÁGOA?
Quem me magoa não tem
chance comigo, meu bem!
Acha que vou perder tempo
com gente que me faz mal?
Prefiro gastar meu tempo
só com quem me dá sabor,
quem me tempera com sal,
quem me adoça com mel,
quem me inspira amor,
quem me transporta ao céu...
Suely Ribella ©
30 de out. de 2015
A VIDA LEVA...
20 de out. de 2015
SEMEANDO...
vamos todos conjugar
esse verbo tão gostoso,
vamos nos lambuzar!
Entre todas as pessoas
vamos o amor semear,
pois felicidade não há
sem amor e sem amar!
Suely Ribella ©
10 de out. de 2015
PALHAÇO
Muitas vezes me sinto qual palhaço,
o coração partido e até sangrando,
respiro fundo, não mostro cansaço,
vou pela vida a todos enganando...
Os meus problemas devo resolver,
tendo amargura ou tristeza em mim,
me faço forte, logo, pra esconder,
o palhaço é alguém que vive assim.
Dele, esperam alegria, brincadeiras,
plateias querem rir, sem choradeiras,
e assim, vamos tentando disfarçar.
Ele no picadeiro, e eu pela vida,
prontos a atender, sempre animar,
vivo assim, de palhaço travestida...
Suely Ribella ©
o coração partido e até sangrando,
respiro fundo, não mostro cansaço,
vou pela vida a todos enganando...
Os meus problemas devo resolver,
tendo amargura ou tristeza em mim,
me faço forte, logo, pra esconder,
o palhaço é alguém que vive assim.
Dele, esperam alegria, brincadeiras,
plateias querem rir, sem choradeiras,
e assim, vamos tentando disfarçar.
Ele no picadeiro, e eu pela vida,
prontos a atender, sempre animar,
vivo assim, de palhaço travestida...
Suely Ribella ©
30 de set. de 2015
BOTÕES
Botões de flores
a desabrochar...
Botões de amores
a desabotoar...
Botões vivos
a florescer,
Botões espertos
a esconder...
Botões que encantam,
botões que aguçam,
flores que abrem,
blusas que fecham,
botões que mostram,
botões que escondem...
Botões que enervam,
botões que queres
logo arrancar,
pra teu desejo
então saciar...
Botões de amores
a desabotoar...
Botões vivos
a florescer,
Botões espertos
a esconder...
Botões que encantam,
botões que aguçam,
flores que abrem,
blusas que fecham,
botões que mostram,
botões que escondem...
Botões que enervam,
botões que queres
logo arrancar,
pra teu desejo
então saciar...
Suely Ribella ©
20 de set. de 2015
JUÍZOS
10 de set. de 2015
GUARDO COMIGO...
30 de ago. de 2015
IMPLACÁVEL
Escapou de mim,
partiu, nem vi
que direção tomou...
Atônita, percebo
que tantas coisas
não me trouxe,
outras tantas levou...
E não volta mais...
o tempo...
Suely Ribella ©
partiu, nem vi
que direção tomou...
Atônita, percebo
que tantas coisas
não me trouxe,
outras tantas levou...
E não volta mais...
o tempo...
Suely Ribella ©
20 de ago. de 2015
CONVITE
10 de ago. de 2015
BICHINHO
Paz...
Que bichinho será esse
que tanto quero e procuro?
Por certo anda de mãos dadas
com a tal da felicidade...
Quão danadinhas são elas!
Brincam de pega-pega...
de esconde-esconde também...
Chegam a me deixar tonta!
E como riem de mim!
Não as consigo pegar!
Suely Ribella ©
30 de jul. de 2015
AMEI
20 de jul. de 2015
RODA VIVA
Amanhece,
sem sol,
sem alegria...
Entardece,
sem teus olhos,
sem poesia...
Anoitece,
roda viva,
todo dia...
Suely Ribella ©
sem sol,
sem alegria...
Entardece,
sem teus olhos,
sem poesia...
Anoitece,
roda viva,
todo dia...
Suely Ribella ©
10 de jul. de 2015
PESSOAS VÊM, PESSOAS VÃO...
que se vai antes da hora...
Passamos pela vida
e a vida passa por nós...
A razão vai distraída,
o coração ergue a voz...
Um encontro casual
pode se transformar
em grande história de amor...
Um desencontro banal,
pode depois se tornar
um grande inferno astral...
As pessoas se procuram,
e na ânsia de encontrar
vão tentando se acertar...
As pessoas não se acham
e na ânsia de acertar
vão tentando se encontrar...
Pessoas vêm, pessoas vão...
Sentimentos também...
Pessoas vão, pessoas vêm...
Sentimentos também...
Suely Ribella ©
30 de jun. de 2015
20 de jun. de 2015
COSTUMES
me faz falta, isso,
gosto de dizer o que sinto,
desabafar.
A gente se acostumou
a não ouvir, não dizer,
não amar...
a gente se acostumou
a engolir sapos,
se anular...
A gente se acostumou
com tantas coisas,
sem outras tantas...
Sinto falta de dizer
te amo,
mas, pra ti,
que amo de verdade,
sinto falta de ouvir
te amo
de alguém especial...
Sinto tua falta.
Te amo.
gosto de dizer o que sinto,
desabafar.
A gente se acostumou
a não ouvir, não dizer,
não amar...
a gente se acostumou
a engolir sapos,
se anular...
A gente se acostumou
com tantas coisas,
sem outras tantas...
Sinto falta de dizer
te amo,
mas, pra ti,
que amo de verdade,
sinto falta de ouvir
te amo
de alguém especial...
Sinto tua falta.
Te amo.
Suely Ribella ©
10 de jun. de 2015
VITAL
Porque você existe eu continuo,
e busco cor onde não tem,
sorriso onde não alcanço,
e não canso, porque você existe.
e busco cor onde não tem,
sorriso onde não alcanço,
e não canso, porque você existe.
Suely Ribella ©
30 de mai. de 2015
NOITE AGITADA
Mil pensamentos.
Não passa a madrugada.
Cruéis tormentos.
Tudo complicado.
Política, religião.
Justiça, pecado.
Mente em confusão.
Silêncio lá fora.
O sono não vem.
O coração chora.
Estou sem ninguém.
Não aguento mais.
A luz se apagou.
Onde está minha paz?
O diabo levou.
Suely Ribella ©
20 de mai. de 2015
ÍMPETO
E de repente, do nada,
um tesão quase incontrolável,
como se chamasses por mim,
e me dissesses
faz isso, faz aquilo,
como se fosse preciso,
como se eu não soubesse
o que gostas
e o que te dá prazer,
o que nos faz enlouquecer...
Suely Ribella ©
um tesão quase incontrolável,
como se chamasses por mim,
e me dissesses
faz isso, faz aquilo,
como se fosse preciso,
como se eu não soubesse
o que gostas
e o que te dá prazer,
o que nos faz enlouquecer...
Suely Ribella ©
10 de mai. de 2015
(A)BRAÇOS...
Abro meus braços
para te abraçar,
e vou fechando,
me abraçando,
e, inevitavelmente,
choro ao abraçar
a mim mesma,
ao abraçar o ar...
Tanto te abraço
no vazio do espaço,
tanto abraço teu
perdido por aí,
em tentativas inúteis
do meu abraço...
Suely Ribella ©
para te abraçar,
e vou fechando,
me abraçando,
e, inevitavelmente,
choro ao abraçar
a mim mesma,
ao abraçar o ar...
Tanto te abraço
no vazio do espaço,
tanto abraço teu
perdido por aí,
em tentativas inúteis
do meu abraço...
Suely Ribella ©
30 de abr. de 2015
VOCÊ, PARECE QUE NÃO SEI...
20 de abr. de 2015
SONHOS
10 de abr. de 2015
VENTO QUE TE QUERO VENTO
deixo que me alcance,
quero que me envolva,
me faça carinhos,
então, fecho os olhos
e me entrego...
Ah, o vento,
se parece contigo...
vem quando quer,
me envolve, e vai...
Suely Ribella ©
30 de mar. de 2015
E AMANHECERÁ...
Amanhecerá sem que venhas
me iluminar, sorrir pra mim,
trazer-me o teu raro perfume...
Amanhecerá sem o teu canto,
não terei teus beijos, tuas mãos,
nem o teu corpo a bailar comigo...
Amanhecerá triste o dia.
Amanheceremos sem nós...
Suely Ribella ©
me iluminar, sorrir pra mim,
trazer-me o teu raro perfume...
Amanhecerá sem o teu canto,
não terei teus beijos, tuas mãos,
nem o teu corpo a bailar comigo...
Amanhecerá triste o dia.
Amanheceremos sem nós...
Suely Ribella ©
20 de mar. de 2015
FELINO
10 de mar. de 2015
ESSE TEMPO
O tempo,
inexoravelmente passa
e não perdoa,
e a gente passa
andando à toa...
O tempo,
não é seu, nem meu,
é de ninguém,
e a gente passa
sozinho ou com alguém...
O tempo,
a gente passa jogando,
perdendo ou ganhando...
Mas, o tempo
melhor de todos,
a gente não passa,
é quando a gente ama,
e vive!
Suely Ribella ©
28 de fev. de 2015
POR VEZES
Por vezes me dou conta
de quão inúteis
são as palavras
diante de ti...
por vezes silencio
porque penso
que tudo o que eu disser
será em vão...
por vezes sinto
que te faço tanto mal...
Por vezes, tantas,
queria ouvir tua voz...
Por vezes, infinitas,
queria-te comigo...
Por vezes, quase todas
as que penso em ti,
me emociono...
Por vezes, não queria
te amar assim, tanto...
Suely Ribella ©
de quão inúteis
são as palavras
diante de ti...
por vezes silencio
porque penso
que tudo o que eu disser
será em vão...
por vezes sinto
que te faço tanto mal...
Por vezes, tantas,
queria ouvir tua voz...
Por vezes, infinitas,
queria-te comigo...
Por vezes, quase todas
as que penso em ti,
me emociono...
Por vezes, não queria
te amar assim, tanto...
Suely Ribella ©
20 de fev. de 2015
10 de fev. de 2015
PERDENDO E GANHANDO
o juízo, a noção,
perco tudo de sensato,
perco o chão...
por causa de você...
Suely Ribella ©
30 de jan. de 2015
20 de jan. de 2015
MANHÃ DE DOMINGO...
O sol brilhando lá fora
nesta manhã tão linda...
Aqui dentro ouço música,
canções italianas,
que tanto me fazem sonhar...
Um vento brando entra
pelas janelas abertas...
O pensamento não para,
sai e vai longe,
entra, se inquieta,
vai e volta,
lembra, relembra...
Uma lágrima cai...
Come te non c’è nessuno...
Suely Ribella ©
10 de jan. de 2015
LÁ VEM MEU TREM
Lá vem meu trem,
acelera coração!
Vou subir depressa
no primeiro vagão,
tomar um lugar,
sentar, ir em pé.
Vagão, não, ora essa!
Do meu trem sou maquinista,
vou à frente, vou contente,
seguindo trilhos afora!
Demorou, chegou a hora,
o meu rumo já é certo,
com muita tranquilidade,
só paro na estação
azul da felicidade.
Suely Ribella ©
acelera coração!
Vou subir depressa
no primeiro vagão,
tomar um lugar,
sentar, ir em pé.
Vagão, não, ora essa!
Do meu trem sou maquinista,
vou à frente, vou contente,
seguindo trilhos afora!
Demorou, chegou a hora,
o meu rumo já é certo,
com muita tranquilidade,
só paro na estação
azul da felicidade.
Suely Ribella ©
30 de dez. de 2014
HUMANIDADE
Um mundo de sorrisos e alegria,
sem vícios, sem doenças, sem maldade,
sem falta de afeto e compreensão...
Um mundo sem carências, sem inveja,
sem esmolas, sem migalhas, só fartura,
sem guerras, sem violência, só de amor.
Criei um mundo louco, impossível.
Meu mundo só ficou na fantasia.
Suely Ribella ©
sem vícios, sem doenças, sem maldade,
sem falta de afeto e compreensão...
Um mundo sem carências, sem inveja,
sem esmolas, sem migalhas, só fartura,
sem guerras, sem violência, só de amor.
Criei um mundo louco, impossível.
Meu mundo só ficou na fantasia.
Suely Ribella ©
20 de dez. de 2014
MEUS NATAIS
sempre iguais,
atitudes formais,
alegrias irreais,
desejos surreais...
Natais
de abraços apertados,
presentes trocados,
ais suspirados,
corações separados...
Natais
sombrios,
vazios,
frios,
só os olhos quentes
de lágrimas...
Natais
sem você...
Suely Ribella ©
10 de dez. de 2014
O MOUSE
O mouse me obedece...
Em movimentos calmos
e lentos,
olhos fixos no monitor,
alheia ao mundo,
vou contornando teu rosto,
teus olhos, tua boca...
e fico assim distraída,
em pensamentos
quase reais...
e o cursor vai deslizando,
quase entorpecido
tanto quanto eu,
em carinhos
e carícias imagináveis...
Não tenho pressa...
Eu nunca tenho pressa
quando estou contigo...
e lentos,
olhos fixos no monitor,
alheia ao mundo,
vou contornando teu rosto,
teus olhos, tua boca...
e fico assim distraída,
em pensamentos
quase reais...
e o cursor vai deslizando,
quase entorpecido
tanto quanto eu,
em carinhos
e carícias imagináveis...
Não tenho pressa...
Eu nunca tenho pressa
quando estou contigo...
Suely Ribella ©
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